Principais características – nos aspectos gráficos e construtivos
Ø Começa a perceber a existência de uma relação entre a oralidade e a escrita.
Ø Elabora hipóteses sobre essa relação.
Ø Principal avanço em relação ao nível anterior, no eixo quantitativo: e estabelece que para cada sílaba oral, grafa-se um sinal ou letra (depende do seu conhecimento/contato com as letras do alfabeto).
Ø A criança descobre que tudo pode ser escrito, não apenas substantivos concretos.
Ø Supera o realismo nominal – a palavra não vincula-se mais aos aspectos figurativos do objeto.
Ø Superação da visão global da palavra (passa a considerá-la por segmentos).
Ø Superam a fantasia de que as letras pertencem aos referentes .
Ø No eixo qualitativo: as partes sonoras semelhantes das palavras passam a ser grafadas com letras semelhantes.
Ø Algumas crianças, no início dessa correspondência som/grafia, “apegam-se” às vogais, outras às consoantes.
Ø A escrita passa a adquirir estabilidade.
CONFLITOS QUE PODEM REMETER A OUTRO NÍVEL
Ø Sua escrita ainda não pode ser lida pelos outros.
Ø Não consegue ler a escrita do adulto – sobram letras.
Ø Confronto entre sua escrita silábica e a de palavras memorizadas é frustrante.
Ø Conflito na escrita de monossílabos – rompe o critério básico da quantidade mínima de letras para que algo seja “legível”.
Ø Descobre que não basta uma letra para cada sílaba oral, mas essa relação quantitativa entre som/grafia é um mistério.
Ø Depara-se com a questão ortográfica – a relação entre letra e som não é monogâmica .
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