Principais características – nos aspectos gráficos e construtivos
“1ª fase” – não há distinção entre o modo de representação icônico e não-icônico
Ø Acredita que só é possível escrever o que tem existência concreta.
Ø Não estabelece qualquer relação entre fala e escrita, como resultado não percebe/distingue as categorias lingüísticas (letras, sílabas, palavras, etc.).
Ø Acredita que só é possível ler textos com gravuras.
Ø As letras/palavras/textos podem ser compreendidos como etiquetas da gravura/desenho.
Ø Não distingue letras de números.
Ø A “escrita” deve espelhar atributos/características dos objetos – realismo nominal.
“2ª fase” – diferenciação entre desenho e escrita
Ø Inicialmente escreve com sinais idiossincráticos/garatujas – arbitrariedade das formas e ordenação das mesmas.
Ø Usa sinais únicos para escrever palavras diferentes.
Ø Podem aparecer escritas com o uso de letras convencionais.
Ø A ordem das letras na palavra não é importante.
“3ª fase” – critérios de diferenciação da escrita
Intra-figura (*)
Ø Eixo quantitativo: só pode ser lido o que for escrito com 3 ou mais letras.
Ø Eixo qualitativo: é necessária uma variação interna – se a escrita repetir “o tempo todo a mesma letra, não pode ser lido” – AAA não vale.
Inter-figura (*)
Ø Eixo quantitativo: variar a quantidade de letras de uma escrita para outra, para obter escritas diferentes -
Ø (as vezes) Eixo qualitativo: variar o repertório de letras de uma escrita para outra, variar a posição das mesmas letras sem modificar a quantidade.
Ø A escrita pré-silábica não tem estabilidade.
CONFLITOS QUE REMETEM AO PRÓXIMO NÍVEL
Impossibilidade de leitura da escrita – pelos outros e por ele próprio
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