sábado

Dica de Filme - Fahrenheit 451


O que seria de sua vida se você não tivesse o direito de ler?

Fahrenheit.451 é um filme imperdível de François Truffaut de 1966 . É baseado num livro de Rad Bradbury de 1953. Nele, num futuro remoto, a inusitada função dos bombeiros, espécie de exército a serviço de uma ditadura, é queimar todos os livros do mundo.

Neste futuro hipotético, os livros e  toda forma de escrita são proibidos por um regime totalitário, sob o argumento de que fazem as pessoas infelizes e improdutivas. Se alguém é flagrado lendo é preso e "reeducado". Se uma casa tem muitos livros e um vizinho denuncia, os "bombeiros" são chamados para incendiá-la. Montag é um desses bombeiros. Chamado para agir numa casa "condenada", ele começa a furtar livros para ler. Seu comportamento começa a mudar, até que sua mulher, Linda, desconfia e o denuncia. Enquanto isso, ele mantém amizade com Clarisse, uma mulher que conhecera no metrô.

Ela o incentiva e, quando ele começa a ser perseguido, ela o leva à terra dos homens-livro,  rebeldes conspiradores, caçados por todo o país que tem a função de gravar na memória o texto de um clássico da literatura universal, formando uma seita subversiva que arregimenta clandestinamente seguidores.

Fahrenheit 451 - Trecho do Filme


Fahrenheit 451 por anaerthal no Videolog.tv.

sexta-feira

Educomunicação - Reflexões Iniciais


A escola apresenta distintos espaços comunicativos, apesar destes não serem  aproveitados em toda a sua potencialidade.  É sabido que as coletividades  cognitivas se auto organizam, se compõem e se transformam a partir das trocas, da comunicação dos indivíduos que dela fazem parte.  Assim, é urgente repensar o espaço da escola e como os processos comunicativos são construídos dentro desta.   Posto isso, a escola deve procurar refletir como a ciência e a tecnologia se inserem em seu ambiente, e mais como estes podem e devem fazer parte dos processos educativos de forma significativa e constante.
Nesse sentido, pensar  e buscar meios para a implementação de possibilidades  de práticas que levem ao exercício da educomunicação  um conjunto das ações inerentes ao planejamento, implementação e avaliação de processos programas e produtos destinados a criar e fortalecer ecossistemas comunicativos em espaços educacionais ou virtuais. SOARES, 2002, 25., é fundamental. Assim, nos educadores temos que perceber a comunicação como um diálogo e a inter-relação comunicação educação como uma práxis pedagógica baseada na colaboração, união, organização e síntese cultural.

Soares, Ismar de Oliveira. Lei de Diretrizes e Bases e a Comunicação do Sistema de Ensino. Revista Comunicação& Educação, São Paulo. 2002 . p. 25 – 26.

segunda-feira

Dislexia - Vídeo

Dislexia - Vídeo exibido no Fantástico

Dislexia

A dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado. Segundo pesquisas realizadas, 20% de todas as crianças sofrem de dislexia – o que causa com que elas tenham grande dificuldade ao aprender a ler, escrever e soletrar. Pessoas disléxicas – e que nunca se trataram – lêem com dificuldade, pois é difícil para elas assimilarem palavras. Disléxicos também geralmente soletram muito mal. Isto não quer dizer que crianças disléxicas são menos inteligentes; aliás, muitas delas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população.

A dislexia persiste apesar da boa escolaridade. É necessário que pais, professores e educadores estejam cientes de que um alto número de crianças sofre de dislexia. Caso contrário, eles confundirão dislexia com preguiça ou má disciplina. É normal que crianças disléxicas expressem sua frustração por meio de mal-comportamento dentro e fora da sala de aula. Portanto, pais e educadores devem saber identificar os sinais que indicam que uma criança é disléxica - e não preguiçosa, pouco inteligente ou mal-comportada.

A dislexia não deve ser motivo de vergonha para crianças que sofrem dela ou para seus pais. Dislexia não significa falta de inteligência e não é um indicativo de futuras dificuldades acadêmicas e profissionais. A dislexia, principalmente quando tratada, não implica em falta de sucesso no futuro. Alguns exemplos de pessoas disléxicas que obtiveram grande sucesso profissional são Thomas Edison (inventor), Tom Cruise (ator), Walt Disney (fundador dos personagens e estúdios Disney) e Agatha Christie (autora). Alguns pesquisadores acreditam que pessoas disléxicas têm até uma maior probabilidade de serem bem sucedidas; acredita-se que a batalha inicial de disléxicos para aprender de maneira convencional estimula sua criatividade e desenvolve uma habilidade para lidar melhor com problemas e com o stress.

sábado

EDUCAR... Rubem Alves

O que é EDUCAR??!!!


Educar é estabelecer uma troca com o educando. Educar não é um ato de "doação" de conhecimento, mas um processo que se realiza no contato do homem com o mundo vivenciado, o qual não é estático, mas dinâmico e em transformação contínua.

A relação vertical, onde o educador é superior ao educando deve dar lugar à relação dialógica, a qual supõe troca, pois "os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. " Para Paulo Freire, educador já não é aquele que apenas educa, mas o que, enquanto educa, é educado, em diálogo com o educando, que ao ser educado, também educa ...".

O saber construído dessa forma percebe a necessidade de transformar o mundo, porque assim os homens se descobrem como seres históricos.

Para Paulo Freire, educar é construir, é libertar o homem do determinismo, passando a reconhecer o papel da História e onde a questão da identidade cultural, tanto em sua dimensão individual, como em relação à classe dos educandos, é essencial à prática pedagógica proposta. Sem respeitar a identidade do educando, sem levar em conta as experiências vividas pelo educandos antes de chegar à escola, o educador não terá êxito na sua tarefa, e o processo será inoperante, consistirá em meras palavras despidas de significação real.
É um "ensinar a pensar certo" como quem "fala com a força do testemunho". É um "ato comunicante, co-participado", de modo algum produto de uma mente "burocratizada".

O educador deve incentivar a curiosidade do educando valorizando a sua liberdade e a sua capacidade de aventurar-se.

Então vamos?  Aventure-se!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Quem sou eu?!

Não me peça pra mudar... Eu sou assim, metade menina metade mulher, metade sonho e a outra metade o que poderia ser além de sonho?

Sou pura sensibilidade, poesia em prosa ou em verso, sou esse universo de pieguice literária. Sou a falta de vergonha de dizer quem sou. Sou impulsiva. Quando falo, falo muito, quando irrito querem me matar... Quando não o querem, me amam! Sou essa potencialização de sentimentos. Hora explodo para não implodir, hora nada detono. Sou intensa. Tudo quero muito quando quero... Quando não gosto, desprezo. Quando amo, amo MUITO.

Não me peça pra mudar... Eu sou assim, metade grande e a outra metade? Crescendo!

Sou completamente destemida, não penso duas vezes quando quero colo, peço! Sou contrária a certas regras impostas onde fortes são os que não se curvam. Sou flexível. Irremediavelmente pronta a ceder. Sou frágil, quebro a toa, mas sou teimosa, me conserto, remendo, emendo, colo, costuro... Sou criativa!

Não me peça pra mudar... Eu sou assim.